Lá na Lemúria.
Caso de Hipnoterapia Clinica – Consultório de Terapias Holísticas Integradas
Mallika Fittipaldi – CRT 36812
A pessoa (cliente) chegou ao consultório levada pelo interesse em uma RVP (Regressão a Vidas Passadas). Não tinha queixa especifica o objetivo era melhoramento das relações sociais.
Pessoa: mulher. 40 anos. Nível universitário. Kardecista. Sente-se incompreendida e até mesmo injustiçada devido às pessoas acharem que ela sabe muito e que criam uma imagem distanciada dela como se a mesma se cresse superior aos demais.
Processo terapêutico:
Foi realizado o relaxamento progressivo e utilizada uma das técnicas de regressão.
A mulher se viu como um homem das “cavernas” (Lemúria?). Um ser grande, animalesco, cabeludo, de corpo grosseiro. Contudo, portado de inteligência que disse ser fora dos padrões dos seus pares. Encontrava-se em uma região de florestas, fugindo dos outros iguais a ele. Sentindo-se muito triste. Ele tinha advertido o clã de que eles estavam a fazer algo errado (que ela não soube especificar). O que não foi aceito. E por isso, foi perseguido. Fugiu embrenhou-se nos matos, recluso. Morreu solitário.
Levado pela técnica ao momento logo após o desencarne viu seu corpo sendo coberto de folhas. Era perguntado se existia alguém para auxiliar na sua transição. Recebiam-se negativas. Após alguns comandos, percebeu quatro seres de luz com maca hospitalar que o socorreram.
Compreensão emocional:
Chorando copiosamente retornei com a pessoa ao estado comum de consciência.
Compreensão cognitiva:
Atentou que existia em si uma parte que sofria a tristeza e a desilusão por não ter sido acolhido pelos seus iguais. Sentimento que ainda carregava. Percebeu em si um pouco desse ser antigo que ainda repercutia na sua persona atual. O que a levava a manter certa a distância afetiva dos outros na atualidade. E até mesmo sentir que as pessoas com quem convivia e convive pareciam perceber a situação de estar na frente de um ser com grande conhecimento e passavam a tratá-la com certa prevenção.
Pós-terapia.
Avaliação da regressão pela pessoa.
“Os sentimentos de abandono e solidão que eu sentia diminuíram 85% no mínimo. O que resta são resquícios e consigo trabalhar bem com eles. A cada dia sinto que eles estão se dissolvendo.
Essa regressão me trouxe um profundo autoconhecimento, um olhar diferente para com a minha história. Percebendo que não é só aqui, existe algo mais. E quando a dor me visita consigo sair com mais facilidade dos nós emocionais. Foi um salto na compreensão da minha vida.
“A informação que recebi ali foi para usar por toda a minha existência”.